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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Créditos de carbono

Surgido a partir do Protocolo de Kioto, em 1997, o mercado de crédito de carbono foi a forma encontrada pelas 189 nações signatárias para acelerar as metas de redução das emissões dos gases de efeito estufa. O objetivo final era chegar a níveis inferiores aos de 1990. Saiba um pouco mais sobre esse mercado bilionário.

1. O que é o comércio de crédito de carbono?
2. O que são GEEs?
3. Como o mercado funciona na prática?
4. Quanto vale cada crédito?
5. Quem lucra com isso?
6. Os créditos de carbono já funcionam no Brasil?
7. De quais setores eram essas empresas?




1. O que é o comércio de crédito de carbono?

É um sistema que funciona com a compra e venda de unidades correspondentes à redução da emissão de gases que causam o efeito estufa. Os créditos são obtidos com o corte das emissões por países ou empresas.




2. O que são GEEs?

São os gases do efeito estufa, que contribuem para o fenômeno de aquecimento do planeta. Entre eles estão o dióxido de carbono, o monóxido de carbono, metano, óxido nitroso e óxidos de nitrogênio.




3. Como o mercado funciona na prática?

Países ou empresas que conseguem reduzir suas emissões abaixo das metas do Protocolo de Kioto geram créditos por essa redução excedente. Depois, eles podem vender esses créditos aos países que poluem acima de suas metas.




4. Quanto vale cada crédito?

Quando um país ou empresa consegue reduzir sua emissão em uma tonelada de CO2, ganha um crédito. Os créditos de carbono são considerados commodities e podem ser vendidos nos mercados financeiros nacionais e internacionais.



5. Quem lucra com isso?

Além dos vendedores de créditos (ou seja, aqueles que reduzem suas emissões de forma mais eficaz), todos acabam ganhando com o sistema. Quem ainda não consegue cortar suas emissões é incentivado a buscar soluções para deixar de gastar com os créditos.



6. Os créditos de carbono já funcionam no Brasil?

No ano passado, o Brasil já possuía 61 empresas com créditos emitidos, totalizando 11,3 milhões de toneladas de CO2 que deixaram de ir para a atmosfera. Esses créditos produziram uma receita equivalente a 90,4 milhões de euros.



7. De quais setores eram essas empresas?

Papel e celulose, usinas de açúcar, madeireiras e fábricas em geral. A Prefeitura de São Paulo também entrou no mercado, que promoveu dois leilões de créditos de carbono do aterro Sanitário Bandeirantes, na zona norte da cidade, em 2007 e 2008.

FONTE:http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/creditos-carbono/protocolo-kioto-emissao-gases-efeito-estufa-venda-co2.shtml

Revista VEJA
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Perguntas & Respostas

Dezembro de 2008

Mercado de Carbono

O Homem lança mais de 35,5 bilhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano* na atmosfera, o principal gás causador do aquecimento global. Para diminuir estes números, foram criados projetos de redução de emissões de gases do efeito estufa.

Estes projetos, após serem avaliados segundo metodologias aprovadas pela Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC, na sigla em inglês), podem gerar créditos de carbono e serem utilizados por países desenvolvidos integrantes do Anexo 1 do Protocolo de Quioto para alcançar suas metas de redução das emissões de gases do efeito estufa. O Protocolo de Quioto institui o mercado de carbono como um dos mecanismos para reduzir os custos no corte das emissões, assim como o Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) e a Implementação Conjunta.

O mercado de carbono também existe fora do contexto de Quioto, com vários programas voluntários de redução das emissões, como os dos Estados Unidos. O mercado voluntário abre as portas para a inovação, já que não tem muitas regras pré-estabelecidas como no Protocolo de Quioto, e para projetos de menor escala que seriam inviáveis sob Quioto.

As negociações são guiadas pelas regras comuns de mercado, podendo ser efetuadas em bolsas, através de intermediários ou diretamente entre as partes interessadas. A convenção para a transação dos créditos é o CO2 equivalente.

Atualmente o comércio de crédito de carbono está movimentando a economia de grandes países. O Brasil, que já ocupou o primeiro lugar no ranking dos principais produtores de projetos, acabou perdendo o lugar para a China e a Índia. Esses dois países em conjunto com a Austrália, Coréia do Sul e Japão produzem quase metade dos gases causadores do aquecimento global. Segundo especialistas, o potencial brasileiro é muito grande, existindo uma grande expectativa nesse novo mercado.

Fonte:http://www.institutocarbonobrasil.org.br/#mercado_de_carbono

2º Ciclo de Debate - A importância dos Créditos de Carbono

Os alunos do PET e demais convidados promoveram nesta quinta - feira 28/04/2011 um debate sobre os creditos de carbono, no qual houve abordagens positivas e negativas favorecendo as grande industrias espalhadas em todo o mundo.
Os creditos de carbono surgiu a partir do Protocolo de Kioto onde foi encontrada uma forma para aclerar as metas de redução de emissões dos gases de efeito estufa. Houve uma discussão breve , onde todos concordaram em que as empresas visam + o lucro e não a "proteção" do meio ambiente.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Eólicas têm R$ 25 bilhões em investimentos

19/04/2011 - 09h06
Eólicas têm R$ 25 bilhões em investimentos
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DE SÃO PAULO

Os projetos de energia eólica (gerada pela força do vento) no país, com entrada em operação prevista até 2013, somam R$ 25 bilhões em investimentos, informa reportagem de Tatiana Freitas para a Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

A projeção da Abeeólica (Associação Brasileira de Energia Eólica) considera empreendimentos vencedores de leilões em 2009 e 2010, a conclusão do Proinfa --programa de fontes alternativas do governo-- e projetos com venda de energia prevista no mercado livre, que reúne grandes consumidores.

Marcelo Pliger/Editoria de Arte/Folhapress

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/904609-eolicas-tem-r-25-bilhoes-em-investimentos.shtml

1º Ciclo de Debate - Energia na Agricultura

Os alunos do PET estão promovendo diversos ciclos de debates com temas que envolvem o engenheiro agricola e suas atribuiçes no dia-dia. Energia na Agricultura foi o tema escolhido para o debate,fontes como a energia solar foram as mais citadas no debate junto ao uso de bodigestores em pequenas e grandes propiedaes. A demanda de energia e muito grande e com o uso dessas fontes renovaveis o produtor tem uma economia viavel e eficaz em sua propiedade.